Há tempos que aquela perguntinha vem rondando os círculos intelectuais, então ninguém melhor para responder a mesma do que os maiores filósofos, cientistas, intelectuais e afins.
Por que a galinha cruzou a estrada?
Aristóteles: Para concretizar seu potencial.
Epicuro: Por diversão.
Pirro, o cético: Que galinha? Que estrada?
Zenão de Eléia: Para provar que nunca conseguiria chegar do outro lado.
Blaise Pascal: Quem sabe? O coração da galinha tem razões que a própria razão desconhece.
David Hume: Por costume e hábito.
Karl Marx: Foi uma inevitabilidade histórica.
Jean-Paul Sartre: A galinha define sua existência pela livre escolha de cruzar a estrada.
Karl Popper: Para falsificar a hipótese de que galinhas não cruzam estradas.
Sigmund Freud: A preocupação com o fato de a galinha ter cruzado ou não a estrada é um sintoma de insegurança sexual.
Albert Einstein: Se a galinha cruzou a estrada ou a estrada se moveu sob a galinha, depende do observador.
Werner Heisenberg: Talvez a galinha tenha atravessado a estrada, talvez não.
Douglas Adams: Quarenta e dois.
Pierre de Fermat: O espaço que eu tenho aqui não é suficiente para a explicação.
Marcel Marceau: ...
Che Guevara: Hay que cruzar la carretera, pero sin jamás perder la ternura.
Hamlet: Esta não é a questão.
Fundamentalista Darwiniano: Ao longo do tempo, as galinhas foram geneticamente selecionadas para cruzar estradas.
Stephen Jay Gould: Por contingência.
Motoo Kimura: Neutramente, por variação estocástica – a galinha estava à deriva!
Pra facilitar o entendimento das piadinhas, nos nomes dos autores existem links para o seus perfis na Wikipédia.
Fonte: Coluna Deriva Genética
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